Setembro Verde: A vida não precisa parar

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Todos os anos, o mês de setembro é marcado pela Campanha Nacional de Doação de Órgãos, denominada Setembro Verde. O mês de conscientização busca trazer à luz assuntos como o medo da doação, a importância da comunicação com a família, os procedimentos e doações em vida e após ela.

Atualmente, apenas 16 pessoas a cada 1 milhão são doadores de órgãos de acordo com a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos – ABTO, um número pequeno diante da demanda. Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil possui, cerca de 56.847 pessoas aguardando por um transplante. Esse número apresenta um crescimento de 7% em relação ao mesmo período do ano de 2021.

Apesar da crescente discussão sobre o tema nos últimos anos, esse ainda é um assunto polêmico e de difícil entendimento, em sua maior parte, por conta da recusa familiar. Segundo a Universidade Federal de São Paulo – Unifesp, os três motivos mais recorrentes da recusa pela doação de órgãos no Brasil está relacionada à recusa do desligamento do paciente quando ocorre a morte encefálica; falta de preparo da equipe médica para fazer a comunicação sobre a morte e a religião, que algumas vezes cultuam sobre a preservação do corpo para a próxima vida ou elevação da alma.

Quem pode doar

Entender que a morte é um ciclo comum e que a solidariedade e compreensão dos familiares pode transformar muitas outras vidas é o grande foco do mês de conscientização para a doação de órgãos. Legalmente falando, o Brasil possui uma lei que determina que a família é a responsável pela decisão final sobre a doação, porém, é importante que o doador deixe registrado em vida que possui o desejo de doar seus órgãos. Essa pessoa pode doar: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino, córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias.

Outro caso são os doadores vivos, para isso é necessário que a pessoa seja maior de idade capaz juridicamente de responder por si. Essa pessoa pode doar para seus familiares ou pessoas sem vínculo, mas para isso é necessária uma autorização judicial. Nesse caso é possível doar: um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.

Para se tornar um doador, o primeiro passo é a comunicação, registrar a vontade de se tornar um possível doador de órgãos. Esse processo é possível por meio de uma boa conversa com amigos e familiares. Além disso, outro caminho é se cadastrar no site do Projeto Doar é Legal, o SUS tem acesso a esses dados.

Mantenha sua saúde em dia, avise sua família e salve vidas!

A vida não precisa parar.

Sempre juntos na luta pela vida!

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