Câncer na Infância não tem fatores de risco; fique atento aos sinais

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As consultas periódicas são fundamentais para um diagnóstico precoce.

Hoje, 15 de fevereiro, é lembrado como Dia Internacional de Luta contra o Câncer Infantil e serve como um alerta para todos os que convivem com crianças e adolescentes. A data foi criada em 2002 pela Childhood Cancer International e faz parte de uma campanha global para conscientizar sobre o tema.

De acordo Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc, na sigla em inglês), todos os anos, cerca de 215.000 casos são diagnosticados em crianças menores de 15 anos, e 85.000 em adolescentes entre 15 e 19 anos.  O Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima que no triênio 2023-2025 ocorrerão, a cada ano, 7.930 novos casos de câncer em crianças e jovens de 0 a 19 anos.

Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). É importante lembrar que diferentemente dos cânceres que surgem na vida adulta, não há fatores de risco e nem hereditárias relacionados ao câncer infantil. Entretanto, a maioria dos casos é altamente curável.

Fique atento aos sintomas!

Os sintomas do câncer na infância na maioria das vezes são parecidos com os de doenças comuns entre as crianças. Consultas frequentes ao pediatra são extremamente importantes para haver uma avaliação profissional adequada a respeito da saúde do pequeno paciente. Sãos esses profissionais que poderão encaminhar a criança para investigação diagnóstica e tratamento especializado caso notem algo diferente.

Entre os principais sinais estão:

– Palidez ou cansaço prolongado;

– Hematomas ou sangramento;

– Dor óssea nas articulações;

– Caroços ou inchaço (principalmente aqueles indolores e sem febre);

– Perda de peso inexplicada;

– Tosse persistente;

– Sudorese noturna e falta de ar;

– Inchaço abdominal;

– Dores de cabeça persistentes ou graves;

– Dor em membros e inchaço sem traumas.

Tratamento e cura

Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, maior é a chance de que o tratamento evolua da melhor forma possível. Por isso, é importante que os profissionais de saúde da atenção primária, especialmente, levem a sério as queixas dos pais e das crianças até elucidar a situação para a qual a criança foi procurar atendimento e quando observado qualquer sintoma, encaminhem ao especialista responsável. Caso seja confirmado a presença de algum tumor, a chance de cura chega a 80%, segundo o INCA. Os principais tratamentos incluem a quimioterapia e a radioterapia. Após a alta, a criança fica em acompanhamento, ou “no controle”, por até cinco anos.

O cuidado é a principal forma de amor. Cuide de quem precisa de você!

Vamos sempre #JuntosPelaVida!

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